A gentileza de Helena Bortone
Heleninha Bortone nos deixou há dois anos. Era junho. Mas, acredito que as pessoas ao representarem algo, nesta nossa existência, vivem para sempre. No caso dela, isso acontece toda vez que recebo uma gentileza ou me "lembro"de ser gentil. Por favor, com licença e muito obrigada, palavras mágicas, dizia um professora. Para mim a grande mestra foi Heleninha, ou melhor, a tia Leninha . Naquele junho, o mundo com certeza perdeu um pouco de sua mágica.
“Gentileza gera gentileza”. Quem teve a oportunidade de receber de Heleninha Bortone essa mensagem do profeta Gentileza junto a um pequeno imã como recordação de um desses finais de ano, sabe a essência do que ela É. Helena Bortone é sinônimo de suavidade. Crianças e adultos tinham lugar na sua vida. Ela já foi a “Tia Leninha”, uma espécie de Xuxa anterior ao tempo em que se tornou moda fazer programas para crianças e onde conteúdo e respeito davam o tom. Atualmente, o seu espaço era a arte. Hoje ,ela se tornou um espaço dentro de nós, incluindo ouvintes. E que privilégio, para surpresa de muitos, o espaço não está vazio, ele é cheio de tudo de bom. Aliás, Heleninha é parte de nós. Helena Bortone vai sempre me fazer lembrar a grande responsabilidade que temos com o outro. Perceber o outro, cuidar do outro, respeitar o outro. Nessa velha/nova empresa precisamos aprender com ela e trazer essa lição para dentro dos corredores, salas e até para o solitário elevador. O mundo fica um pouco menos gentil sem Heleninha Bortone, cabe a nós fazê-lo melhor pelo simples motivo de tê-la conhecido. A você Heleninha só me cabe agradecer, principalmente por me lembrar sempre que: “gentileza gera gentileza”.
“Gentileza gera gentileza”. Quem teve a oportunidade de receber de Heleninha Bortone essa mensagem do profeta Gentileza junto a um pequeno imã como recordação de um desses finais de ano, sabe a essência do que ela É. Helena Bortone é sinônimo de suavidade. Crianças e adultos tinham lugar na sua vida. Ela já foi a “Tia Leninha”, uma espécie de Xuxa anterior ao tempo em que se tornou moda fazer programas para crianças e onde conteúdo e respeito davam o tom. Atualmente, o seu espaço era a arte. Hoje ,ela se tornou um espaço dentro de nós, incluindo ouvintes. E que privilégio, para surpresa de muitos, o espaço não está vazio, ele é cheio de tudo de bom. Aliás, Heleninha é parte de nós. Helena Bortone vai sempre me fazer lembrar a grande responsabilidade que temos com o outro. Perceber o outro, cuidar do outro, respeitar o outro. Nessa velha/nova empresa precisamos aprender com ela e trazer essa lição para dentro dos corredores, salas e até para o solitário elevador. O mundo fica um pouco menos gentil sem Heleninha Bortone, cabe a nós fazê-lo melhor pelo simples motivo de tê-la conhecido. A você Heleninha só me cabe agradecer, principalmente por me lembrar sempre que: “gentileza gera gentileza”.
É amiga, o mundo precisa de mais Heleninhas! O duro é, na aspereza das relações rotineiras, conseguir retribuir uma grosseria com sorriso. Quem consegue fazer isso sem guardar mágoa alguma, certamente não pertence mais a este mundo e sim, a um lugar superior.
ResponderExcluirNossa! Quanta saudade deste ser especial que tanto contribuiu para a nossa infância! Seria tão bom se nossas crianças hoje pudessem desfrutar de programas como o dela: Que ensinava educação, gentileza, bondade; tudo isso com muito amor e de uma forma tão especial! Obrigada tia Leninha, onde quer que vc esteja pelo perfume que deixou em minha infância!
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirQuando criança me deparei com uma das histórias de heleninha.
nunca esqueci.
esses dias fui procurar alguma informação sobre ela e me deparei com a sua publicação.
sua magia permanece viva dentro de nós.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiros melhores dias da mihna infancia eu vivi ouvindo as radionovelas na voz de tia leninha a que mais me marcou foi a do dito gaioleiro,hoje tenho 45anos e conto e conto as historias que ouvi para minha filha de 5 anos!quanta saudades tia leninha!!
ResponderExcluirOlhos que transbordam de saudades . Tia Heleninha doce lembrança
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