E se?...
"E se?"... Presente em todos os momentos. Nas certezas e incertezas, lá está ele a martelar nossa cabeça. "E se?" Olha ele de novo, na fala de um filme, em um trecho de livro, na nossa existência. E se eu tivesse dito sim? E se eu tivesse dito não? E se eu tivesse saído com aquele cara? E se eu não tivesse saído? E se eu tivesse aceitado aquela promoção? E se eu... Oportunidades, amores, amizades... Todos eles baseados no tal de "e se...". Quando quebramos a cara e nos arrependemos, lá está ele firme e forte a nos angustiar. E se? E se? E se? E a gente insiste que se a opção fosse outra, a vida estaria um mar de rosas. O que sei, mesmo sem nada saber, é que se eu tivesse dito sim estaria me perguntado "e se" da mesma forma que se eu tivesse dito não. O "e se" independe da opção. É um perseguidor daquelas coisas que queremos que sejam certas na nossa vida. Se algo muda, desvia do rumo, acontece como não sonhamos, precisamos de um cul